Ainda no seu artigo, Mineiro lembrou que conversou, na última quinta-feira, com o governador Robinson Faria sobre esse processo. A mim, o governador disse que não opinaria sobre preferência em relação à escolha do presidente da Assembleia, tendo em vista ter correligionários e apoiadores nas chapas que estavam em formação. Me disse que eu ficasse à vontade, até porque teria assumido o compromisso, com os deputados José Dias e Ricardo Motta, de não intervir no processo interno da Casa. Me disse, ainda, que estava sendo cobrado para assumir uma posição diante da disputa, mas não faria isso.
Mesmo não tendo sido ouvido sobre todo esse processo, a não ser para declarar apoio a um ou outro candidato, expressei minha opinião de que achava que isso não acabaria bem. Mas confesso: nunca imaginei que chegaria a tanto!
Somente ontem à tarde defini o meu voto para presidente e nem tive tempo de comunicar formalmente ao candidato. Votarei em Ezequiel. Antes do início da sessão, informei a minha posição ao deputado Raimundo Fernandes, dizendo a ele que ainda estava em tempo de se buscar o consenso.
O resto vocês já sabem.
Robson Pires
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