Na ultima reunião do sindicato dos professores de São José de Mipibu,
foi deflagrado a caça as bruxas (ou caça ao real $), iniciativa que também,
decreta o inicio do processo eleitoral do ano de 2016.
Muito bem, então vamos para a outra parte. O porquê de o sindicato ter
tanto interesse em começar o ano atrás dos recursos, mais recurso, (os
incansáveis recursos), antes se quer de pensar na qualidade do ensino que será
apresentado neste ano letivo. Não para todos, até porque como sempre, apenas
uma minoria tem concordado com tanto apelo politiqueiro. Isso mesmo,
politiqueiro.
A guerra é outra, e esta claramente ligada à eleição de 2016.
Eu explico: Segundo Divulgado no Blog DIARIO MOPEBU existe
uma briga não formalizada para saber quem será o candidato do SINDICATO a
Vereador nas Próximas eleições.
Entenderam?
Busca a todo custo aumentar seu espolio político, utilizando de
movimentações e “reivindicações” muitas vezes sem nexo algum.
E o pior, os alunos, os professores que realmente trabalham e cumprem
seu papel estão sendo o escudo de uma luta política para saber quem será o
candidato nas próximas eleições.
Simplesmente ridículo.
Abaixo texto extraído da matéria do Blog Diário Mopebu.
Quais os verdadeiros interesses de Joaquim Tomé?
No ultimo dia 09, presenciei na Câmara Municipal de
São José de Mipibu a discussão sobre a educação Mipibuense, onde vários
educadores foram à Câmara buscando defender a categoria e ideias para melhorar
cada vez mais as condições para se exercer o processo de ensino e aprendizagem.
Mas o que percebemos, é que alguns como o educador
Joaquim Tomé (atual presidente do SINTE/SJM) não tinha este interesse! É claro
e notório os interesses de Joaquim Tomé em assumir uma cadeira na Câmara
Municipal, e o que nos entristece é que um educador, com vários anos de
atuação, deseja representar o povo e a categoria com ideias e ideais que na
nossa visão são completamente distorcidos do que a sociedade precisa e merece!
Em dado momento ele diz: "Quando eu for vereador, e tiver meus cargos na
prefeitura, eu não vou votar nunca contra o executivo. Isso acontece em
qualquer casa." Estivemos durante a sessão ouvindo as opiniões e gravamos
várias falas, inclusive a do educador Joaquim Tomé, quando afirmou.
Diante de tal afirmação, é justo perguntar! Quais
são os verdadeiros interesses de Joaquim Tomé? Ele defendia no ultimo dia 09 a
classe dos educadores que soam a camisa dando expedientes muitas vezes pela
manhã, à tarde e a noite, ou ele defendia aqueles que não querem trabalhar?
Defendia os poucos que querem ficar sentados por anos e anos em cadeiras de
diretores, ou quem sabe ele defendia os próprios interesses?
Enquanto tivermos na educação, e em cadeiras de
diretores escolares, pessoas com objetivos politiqueiros que não visam os
alunos, nossa educação dificilmente melhorará!
imagem extraída do Google.
Matéria em
vermelho, extraída do Blog Diário Mopebu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário