Os médicos que atuam na maternidade Divino Amor, em Parnamirim, retornaram ao trabalho hoje a partir das 7h. Em assembleia realizada na sede do sindicato da categoria, durante a noite de ontem (1), os profissionais decidiram por acatar a proposta feita pela Prefeitura.
A decisão foi informada pelo Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed), através do seu perfil no Twitter.
A proposta da Prefeitura de Parnamirim, apresentada no final da manhã de ontem aos médicos plantonistas, consistia em reajustar o valor do plantão, de R$ 600 para R$ 750.
A paralisação teve início em meados de junho passado e até ontem (1), o hospital estava operando somente com cerca de 25% do quadro de profissionais.
A decisão foi informada pelo Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed), através do seu perfil no Twitter.
A proposta da Prefeitura de Parnamirim, apresentada no final da manhã de ontem aos médicos plantonistas, consistia em reajustar o valor do plantão, de R$ 600 para R$ 750.
A paralisação teve início em meados de junho passado e até ontem (1), o hospital estava operando somente com cerca de 25% do quadro de profissionais.
Divino Amor: Pactuação com municípios acabará gradativamente
Com o final da greve dos médicos da unidade de saúde, que durou cerca de dois meses, a rotina na maternidade Divino Amor começa a ser retomada e para garantir o bom atendimento a médio prazo, a Secretaria de Saúde de Parnamirim deverá reduzir gradualmente a quantidade de convênios com municípios. Atualmente, pacientes de 46 localidades potiguares são encaminhadas para acolhimento no hospital.
De acordo com o secretário de saúde de Parnamirim, Marciano Paisinho, no momento, o convênio que a unidade mantém com outros municípios está mantido. Entretanto, existe a intenção de reduzir gradativamente a quantidade de procedimentos eletivos em pacientes provenientes de outras cidades. “Estou encaminhando um comunicado ao secretário estadual de saúde (Domício Arruda), informando que pretendemos diminuir esses atendimentos na medida em que a pactuação for sendo cumprida. Já existem 13 municípios nessas condições hoje e desejamos efetuar o descredenciamento”, conta.
Marciano Paisinho explica que a pactuação consiste em realizar procedimentos de serviços que os municípios vizinhos não dispõem, mas a quantidade e o tempo no qual eles serão realizados são previstos no início do contrato. “Algumas localidades extrapolaram em três meses, o que havia sido previsto para todo o ano de 2011. Não temos condições de suportar uma demanda tão grande, que foge do nosso planejamento”, enfatiza.
De acordo com Paisinho, a intenção da secretaria de saúde é oferecer um melhor acolhimento para as pacientes de Parnamirim. Mas ele ressalta que o fim dos convênios diz respeito apenas a casos eletivos, como partos normais e cesarianas agendadas. “Isso não quer dizer que deixaremos de atender emergências”, afirma.
Fonte: nominuto.com
De acordo com o secretário de saúde de Parnamirim, Marciano Paisinho, no momento, o convênio que a unidade mantém com outros municípios está mantido. Entretanto, existe a intenção de reduzir gradativamente a quantidade de procedimentos eletivos em pacientes provenientes de outras cidades. “Estou encaminhando um comunicado ao secretário estadual de saúde (Domício Arruda), informando que pretendemos diminuir esses atendimentos na medida em que a pactuação for sendo cumprida. Já existem 13 municípios nessas condições hoje e desejamos efetuar o descredenciamento”, conta.
Marciano Paisinho explica que a pactuação consiste em realizar procedimentos de serviços que os municípios vizinhos não dispõem, mas a quantidade e o tempo no qual eles serão realizados são previstos no início do contrato. “Algumas localidades extrapolaram em três meses, o que havia sido previsto para todo o ano de 2011. Não temos condições de suportar uma demanda tão grande, que foge do nosso planejamento”, enfatiza.
De acordo com Paisinho, a intenção da secretaria de saúde é oferecer um melhor acolhimento para as pacientes de Parnamirim. Mas ele ressalta que o fim dos convênios diz respeito apenas a casos eletivos, como partos normais e cesarianas agendadas. “Isso não quer dizer que deixaremos de atender emergências”, afirma.
Fonte: nominuto.com
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