A Maternidade Divino Amor, em Parnamirim, deixará de receber pacientes de 21 municípios do Rio Grande do Norte que já ultrapassaram a cota de atendimento estimada para o ano de 2011. A medida, que deverá ser implantada a partir de 1º de novembro, foi tomada como forma de possibilitar o aumento de R$ 200 nos valores pagos aos médicos pelos plantões na unidade - o valor passou de R$ 600 para R$ 800 - após dois meses de negociação e uma paralisação de 24h dos profissionais na última segunda-feira.
 Medida irá atingir municípios que ultrapassaram cota de atendimento este ano Foto: D Luca/DN/D.A Press |
O secretário municipal de saúde, Marciano Paisinho, deve comunicar o secretário estadual de saúde, Domício Arruda, sobre a decisão ainda hoje. Os contratos dos municípios com a Maternidade do Divino Amor encerram no dia 31 de outubro de 2011. Portanto, não seriam renovados já que boa parte ultrapassou a meta estipulada para todo o ano.
A categoria médica conseguiu o reajuste, mas a Prefeitrua de Parnamirim disse que para isso precisou corta as horas extras do funcionalismo damaternidade e de outros setores da administração municipal.
Os 41 médicos que prestam serviço à Divino Amor, sem contrato há mais de um ano e recebendo R$ 600 por plantão, voltaram ontem ao trabalho. A partir deste mês, os médicos passarão a receber R$ 800 por plantão médico. Segundo o diretor técnico da maternidade, Geraldo Bezerra, os profissionais efetivos receberão o mesmo valor por plantão. Os contratos serão firmados com duração de seis meses, podendo ser renovados por mais seis meses. "Nossa escala está completa", declarou o diretor. Sobre a criação de cargos efetivos, o secretário de saúde de Parnamirim, Marciano Paisinho, informou que a Prefeitura irá realizar concurso até março de 2012, como acordado com o Ministério Público.
Um dos questionamentos que ficou após dias de negociação foi a articulação usada pela prefeitura para conceder o aumento.
A primeira foi a redução de horas extras do funcionalismo de uma forma geral e a outra foi a redução no número de plantões da Divino Amor. A partir de agora, a maternidade não atende mais a 21 municípios que extrapolaram a quantidade de atendimentos por ano prevista pela pactuação do Sistema Único de Saúde (SUS). Ao todo são 41 municípios que dependem dos serviços da maternidade. Embora ressalte que os casos urgentes serão recebidos, o prefeito já mandou ofício para o secretário de saúde informando da decisão.
A categoria médica conseguiu o reajuste, mas a Prefeitrua de Parnamirim disse que para isso precisou corta as horas extras do funcionalismo damaternidade e de outros setores da administração municipal.
Os 41 médicos que prestam serviço à Divino Amor, sem contrato há mais de um ano e recebendo R$ 600 por plantão, voltaram ontem ao trabalho. A partir deste mês, os médicos passarão a receber R$ 800 por plantão médico. Segundo o diretor técnico da maternidade, Geraldo Bezerra, os profissionais efetivos receberão o mesmo valor por plantão. Os contratos serão firmados com duração de seis meses, podendo ser renovados por mais seis meses. "Nossa escala está completa", declarou o diretor. Sobre a criação de cargos efetivos, o secretário de saúde de Parnamirim, Marciano Paisinho, informou que a Prefeitura irá realizar concurso até março de 2012, como acordado com o Ministério Público.
Um dos questionamentos que ficou após dias de negociação foi a articulação usada pela prefeitura para conceder o aumento.
A primeira foi a redução de horas extras do funcionalismo de uma forma geral e a outra foi a redução no número de plantões da Divino Amor. A partir de agora, a maternidade não atende mais a 21 municípios que extrapolaram a quantidade de atendimentos por ano prevista pela pactuação do Sistema Único de Saúde (SUS). Ao todo são 41 municípios que dependem dos serviços da maternidade. Embora ressalte que os casos urgentes serão recebidos, o prefeito já mandou ofício para o secretário de saúde informando da decisão.
Fonte: DNonline
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