Em reunião realizada na tarde desta quinta-feira ficou definido que a prefeita Norma Ferreira não vai mais renunciar ao cargo (confira abaixo nota divulgada pelos dois).
Com a decisão, tanto Norma quanto o Vice Arízio Fernandes afirmam que continuarão com a mesma sintonia, respeito e entrosamento que tem marcado a relação de ambos.
O posicionamento tira qualquer dúvida quanto a pré-candidatura a prefeito do presidente da Câmara, Kerinho, como representante do grupo liderado pela Prefeita.
Quanto as pré-candidaturas na proporcional (vereadores) para as eleições deste ano, a decisão também vai dar uma mexida grande no tabuleiro político local, já que Norma era tida como tendo eleição assegurada, uma vez que a renúncia seria para se candidatar a um cargo na Câmara Municipal.
Muita coisa ainda vai acontecer em decorrência desta decisão tomada na tarde de hoje, anotem.
NOTA CONJUNTA
A Prefeita, Norma Ferreira e seu Vice Prefeito, José Arízio Fernandes, em reunião político-administrativa realizada nesta tarde, acordaram que devem continuar administrando o município de São José de Mipibu como o povo os escolheu: Norma Prefeita e Arízio Fernandes, Vice-Prefeito.
São José de Mipibu/RN, 29 de março de 2012
Norma Ferreira - Prefeita
José Arízio Fernandes - Vice Prefeito
A questão é que ela não pode renunciar. Para entregar a quem - Ao vice, Dr. Arísio. Ele é um homem inteligente, e tem um nome limpo para zelar. Assumir uma prefeitura falida, com excesso de funcionário, buraco por toda parte, lixo por toda parte, obras de recursos federais inacabadas, a Lei de Responsabilidade Fiscal ferida de morte, professores em greve,educação falida, saúde na UTI. Só se ele fosse um tolo, e isso ele nunca foi. Entregar a quem? - Kerinho,Presidente da Câmara? Ele é, provavelmente, candidato a prefeito, com gana para ganhar e ser prefeito e para realizar o sonho, não tenham dúvidas que é capaz delevar o município a falência total, sem direito a sair do buraco mais nunca. Norma não confia nele.
ResponderExcluirEntão só lhe resta ficar, e amargar a dificil tarefa de fechar as contas. Ficar, e passar os próximos quatro anos sobrevivendo da bondade de políticos como Robinson Farias, para dar-lhe um cargo de assessora e receber 1/3 do que ganha hoje, para se sustentar e ao filho sangue-suga que ela criou.